Maria João Cruz, estudante universátira na Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego, frequenta a licenciatura em Gestão Turistica Cultural e Patrimonial.

 

Este site teve como principio ser um trabalho final para a disciplina de Sociologia, agora com a sua continuidade, edição e postagem, fico grata pelos comentários e partilhas. Esta pagina irá ter continuidade com várias noticias e tópicos do turismo, a nivel nacional e mundial.

 

"Gestor Turístico não é  uma profissão mas uma maneira de estar na vida" ;)



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II.2-Dimensão Socio-cultural
II.2-Dimensão Socio-cultural

II.2 – Sociologia do Turismo: A dimensão Sócio-cultural do Turismo

II.2.1 – Comportamento Pessoal, Interpessoal e Transpessoal

II.2.2 – Comportamentos Sociais e Culturais em Turismo

II.2.3 – Grupos, Organizações, Sociedades e Massas na Actividade Turística

Documento 5 – Distinção entre grupos primários e grupos secundários

 

“Falamos de grupos primários quando o relacionamento entre os membros se faz de forma intima e informal, surgindo na maior parte das vezes de forma espontânea. Nestes grupos há uma identificação dos indivíduos com os valores dominantes, sendo o caso do grupo familiar ou do grupo de amigos.

Se o relacionamento é mais formal e distante, se os laços afectivos são inexistentes, referimo-nos a grupos secundários, esta é uma colectividade mais ampla, mais organizada e menos espontânea do que o grupo primário.”

 

Fonte:https://www.google.pt/search?hl=pt-PT&rls=com.microsoft%3A*%3AIE-SearchBox&q=www.exames.org+grupos+de+perten%C3%A7a&meta=

 

 

 

 

Documento 6 – Distinção entre grupos de pertença e grupos de referência

Outra qualificação fácil de compreender tem por critério a identificação de pertença ou dum modelo a seguir. Quando nos encontramos entre pessoas que nos são próximos sentimos que estamos com membros de um grupo a que pertencemos. Grupos de pertença são aqueles a que sentimos que pertencemos por oposição aos grupos exteriores, que sentimos que são nossos. Outros grupos há a que não pertencemos mas que nos servem de modelo, é o que se chama de grupo de referência. Os seus valores podem atrair os membros dum grupo estranho que vêem em parceiros desejáveis. Em determinadas ocasiões o grupo de pertença como é o caso dos jovens que se regem pelos valores dos grupos de amigos ou familiares.

 

 

 

Fonte:https://www.google.pt/search?hl=pt-PT&rls=com.microsoft%3A*%3AIE-SearchBox&q=www.exames.org+grupos+de+perten%C3%A7a&meta=




Imagem 5 - As Massas

Fonte:https://alemdoturismo.blogspot.pt/2009/10/problematica-do-turismo-de-massa.html


 

 

II.2.4 – Os Ciclos de Vida Familiar e o seu Impacto na Actividade Turística

 

Imagem 6 - O Ciclo da Família


 

Fonte: https://innovaciondemarketing.blogspot.pt/2010/12/riete-para-tener-una-buena-salud.html



 


Análise critica dos documentos


 

O Documento 4, “Distinção entre grupos primários e grupos secundários”, refere que um grupo primário é de dimensão limitada, todas as pessoas que se conhecem e estabelecem entre si relações directas. Refere, também, que o turismo é uma experiencia social que normalmente é compartilhada entre membros de grupos primários e de grupos de pares. Grupo secundário é um grupo mais numeroso, mais organizado e menos espontâneo do que o grupo primário. O grupo secundário é também um grupo que viaja sempre com um guia, basicamente é um grupo que precisa de ser guiado.

 

 

 

Documento 5, “Distinção entre grupo de referência e grupo de pertença”, refere que apesar de as pessoas não pertencerem ao grupo de referência, este pode oferecer padrões de comportamento. O grupo de pertença é um grupo do qual não fazemos parte, mas com o qual nos identificamos.

 

 

 

A Imagem 5, “As massas”, mostra-nos um verdadeiro destino de massas. O turista de massas faz parte de agrupamentos não organizados. Entende-se por fenómeno de massas todos os fenómenos nos quais participam grandes quantidades de pessoas. As massas são um fenómeno de carácter esporádico e de falta de organização, conduzem à estabilidade económico-social. Os membros do turismo de massas podem entrar e sair, sem que isso altere o fenómeno.

 

 

 

A Imagem 6, “O Ciclo da Vida”, mostra-nos que nos diversos ciclos da vida familiar podemos observar vários comportamentos turísticos. Como exemplo temos a família com crianças pequenas em que as viagens se baseiam nos fins-de-semana, devido à idade dos descendentes e por estes necessitarem de muitos cuidados. Contrariamente encontramos famílias cujos filhos já não se encontram em casa e cujos rendimentos são elevados, permitindo-lhes terem férias mais prolongadas e para destinos longínquos.